No próximo sábado, 25 de maio, acontece na Fabrique em São Paulo o Odin’s Krieger Fest, um festival de música folk/medieval. O evento receberá quatros das principais bandas da cena: […]
No próximo sábado, 25 de maio, acontece na Fabrique em São Paulo o Odin’s Krieger Fest, um festival de música folk/medieval. O evento receberá quatros das principais bandas da cena: Terra Celta, Taberna Folk, Hugin Munin e Confraria da Costa. Além dos show o festival abriga exposições e vendas de produtos medievais como hidromel, chamada de bebida dos deuses.
Com 14 anos de estrada e participações vitoriosas em festivais do Brasil e Europa (tocou no Rock in Rio Lisboa), a Terra Celta retorna ao OKF para mais uma vez mostrar o impecável e cristalino trabalho autoral influenciado por música folk, especialmente da Irlanda, Escócia e Bretanha. O sexteto de Londrina é conhecido por apresentações explosivas, com interação constante com o público e um alto-astral ímpar, a partir de ritmos dançantes e pitadas de rock n’ roll em algumas canções.
Terra Celta – Foto:Reprodução
Representante da música pesada nesta edição, a banda paulista Hugin Mugin pertence ao alto escalão do folk metal da América Latina e também tem trajetória de sucesso além-mar. Os vickings brasileiros, como são conhecidos, têm uma discografia de respeito: são quatro discos completos, Eps e um ao vivo, sempre enaltecendo a fúria e os vocais guturais, que muito lembram o monumental Amon Amarth. Devido à relação da banda com o Odin’s Krieger, o Hugin Mugin gravará um videoclipe com imagens captadas neste show do dia 25 de maio.
Hugin Mugin – Foto:Reprodução
Outra sexteto do OKF 2019 vem de Curitiba, a Confraria da Costa e seu rock pirata, uma sonoridade envolvente e divertida com elementos de folk, blues e música cigana, com letras em português. A banda existe desde 2010 e o último lançamento é o elogiadíssimo Motim, uma aventura por meio de ritmos e experimentos sonoros com muita poética e sarcasmo.
confraria da Costa – Foto:Reprodução
Taberna Folk é o representante máximo da cena medieval brasileira, que muito ajudou no crescimento deste gênero em nosso país. O grupo está há mais de uma década na ativa e frequentemente participa de eventos temáticos, requisitados pelo profundo conhecimento de sonoridades e timbres de instrumentos típicos medievais. O repertório consiste em temas tradicionais medievais, célticos, germânicos, nórdicos e até mesmo temas de filmes épicos, assim como músicas autorais.